Endividamento e saúde: qual o limite ideal de parcelas?

Por Portal Saúde Confiável

16 de junho de 2025

Viver endividado é como carregar uma mochila pesada que nunca sai das costas. Pode não parecer à primeira vista, mas o impacto das dívidas na saúde mental e física é real. Ansiedade, insônia, cansaço constante… tudo isso pode ter relação com um orçamento fora de controle. E a pergunta que muitas pessoas se fazem é: qual é o limite saudável para o valor das parcelas mensais?

É aqui que entra a importância de entender bem o seu orçamento. Não existe uma regra universal que sirva para todo mundo, mas especialistas costumam recomendar que, no máximo, 30% da renda mensal líquida seja destinada ao pagamento de dívidas. Passou disso? O sinal de alerta acende. E se esse valor estiver comprometido com várias parcelas pequenas, o risco de desorganização é ainda maior.

Para quem está com a vida financeira bagunçada e precisa de uma saída mais segura, um caminho interessante pode ser recorrer a um produto bancário com parcelas mais previsíveis e taxas menores. É o caso do empréstimo banco do brasil, que oferece várias modalidades adaptadas a diferentes perfis, inclusive para quem já está endividado.

A seguir, vamos conversar sobre como calcular esse tal “limite saudável” de parcelas, entender as alternativas disponíveis e, principalmente, como tomar decisões com mais consciência financeira. Porque cuidar do dinheiro é, no fim das contas, uma forma de cuidar da saúde também.

 

Entendendo o impacto das parcelas no seu orçamento

Antes de qualquer coisa, é preciso entender a diferença entre comprometer parte da renda com algo necessário e simplesmente acumular parcelas sem estratégia. Uma prestação de financiamento imobiliário, por exemplo, pode representar um investimento. Já várias compras parceladas no cartão, somadas ao crédito pessoal, podem virar uma armadilha.

Um erro comum é pensar só no valor individual das parcelas — e esquecer do total comprometido. Duas parcelas de R$ 500 parecem fáceis de lidar, mas somam R$ 1.000. E se sua renda líquida é de R$ 3.000, isso já representa um terço do salário. Coloque nessa conta aluguel, supermercado, transporte, imprevistos… e pronto: o orçamento já saiu do controle.

A recomendação mais aceita é manter todos os pagamentos de dívidas dentro de 30% da renda. Acima disso, você provavelmente terá que cortar gastos essenciais ou vai se ver recorrendo a mais crédito — o que vira um ciclo difícil de sair. É por isso que ferramentas de simulação ajudam tanto nesse processo.

Aliás, se você quer colocar isso em prática agora mesmo, vale simular empréstimo banco do brasil. e já ter uma noção realista de quanto cabe no seu bolso. É rápido, gratuito e pode evitar uma escolha precipitada.

 

Vantagens do empréstimo consignado para quem precisa reorganizar

Quando se fala em reorganizar as finanças com mais tranquilidade, o empréstimo consignado banco do brasil costuma aparecer como uma das melhores opções. Por quê? Porque ele tem três características que fazem muita diferença: taxas de juros menores, prazos maiores e desconto direto na folha de pagamento.

Isso significa que você já sabe exatamente quanto vai pagar por mês e não corre o risco de atrasar — ou esquecer — uma parcela. É uma forma segura de “organizar a casa”, substituindo várias dívidas pequenas e caras por uma só, com custo mais acessível.

Mas vale lembrar: o fato de o consignado ser mais barato não quer dizer que ele pode ser contratado sem planejamento. Afinal, o valor da parcela será descontado automaticamente do salário ou benefício, então é importante ter certeza de que o restante da renda será suficiente para os demais compromissos.

A boa notícia é que o BB permite consultar o valor disponível, simular as condições e até contratar o consignado de forma digital. Para quem é servidor público, aposentado, pensionista ou tem convênio com o banco, é uma saída eficiente para respirar financeiramente.

 

Crédito pessoal: quando e como usar com consciência

Nem todo mundo tem acesso ao consignado, e é aí que o crédito pessoal banco do brasil pode entrar como alternativa. Embora tenha taxas um pouco mais altas, ele também permite prazos flexíveis e contratação online, direto pelo app ou pelo internet banking.

Essa modalidade é mais indicada para quem tem renda estável e precisa de um reforço pontual, seja para quitar dívidas mais caras ou para resolver uma emergência. Só é preciso tomar cuidado com o valor das parcelas. Como o crédito é liberado rapidamente, é comum a pessoa contratar sem fazer um cálculo realista do impacto no orçamento.

Uma dica prática: anote todos os gastos fixos e variáveis do mês, veja quanto sobra e só então defina o valor da parcela. Se a simulação apontar que você vai comprometer mais do que 30% da renda líquida, pense em um valor menor ou prazo maior. O importante é manter equilíbrio.

E mais: evite cair na tentação de usar o crédito para consumo supérfluo. Reformar a casa ou pagar uma dívida urgente? Ok. Viajar por impulso ou comprar algo desnecessário? Talvez não seja o momento.

 

O atrativo (e o cuidado) com os empréstimos com cashback

Algumas campanhas do BB oferecem empréstimo com cashback, e isso pode parecer tentador à primeira vista. Afinal, receber de volta uma parte do valor contratado é sempre interessante, né?

Mas é importante analisar com calma: nem sempre o cashback compensa uma taxa de juros mais elevada. Se a economia for pequena, talvez seja melhor optar por um empréstimo tradicional, com juros mais baixos e sem o benefício “extra”.

Agora, se o custo total da operação for favorável — mesmo com o cashback embutido — pode ser uma alternativa a considerar. Principalmente se você já estava planejando contratar o crédito e o retorno em dinheiro vier como um bônus inesperado.

Outro ponto importante é verificar se o cashback será em valor direto na conta, em desconto em parcelas futuras ou em algum tipo de benefício atrelado. Cada campanha tem suas regras, então ler os detalhes é essencial antes de contratar.

 

Parcelas em dia, cabeça tranquila

Não é exagero dizer que a saúde mental e financeira andam de mãos dadas. Parcelas atrasadas, dívidas acumuladas e juros altos criam um cenário de estresse constante. Já um orçamento organizado, mesmo com parcelas em andamento, permite planejar, respirar e até fazer novos planos com mais clareza.

O segredo está em respeitar seus limites. Se comprometer com uma parcela que cabe no orçamento é sinal de maturidade financeira — e também uma forma de evitar noites mal dormidas e preocupações constantes.

Se você sente que já está no limite ou quer reorganizar sua vida financeira, vale buscar opções que ofereçam controle. Produtos como o consignado ou o crédito com parcelas fixas ajudam muito nesse processo.

E lembre: nenhum empréstimo é vilão por si só. O problema está no excesso ou na falta de planejamento. Usar o crédito com inteligência pode, sim, ser o primeiro passo para uma vida mais leve — e financeiramente saudável.

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